domingo, 30 de setembro de 2012

O DESIGNER DE INTERIORES
Com a necessidade urbana de espaços cada vez mais detalhados e personificados aliado aos avanços tecnológicos em equipamentos, materiais e uso destes espaços, o profissional em Design de Interiores, é formado em uma área bem ampla e vasta com vários segmentos onde o profissional aprende em seu curso conteúdos multidisciplinares de Design, Arquitetura, Engenharia, Artes entre outras áreas que formam o todo.
Com esta formação o profissional está apto a realizar alterações no layout, trabalhar gesso, iluminação, projetar móveis, trocar revestimentos enfim, tudo o que for necessário para que o seu projeto seja inovador, contemporâneo e correto dentro das Normas Técnicas.
Através de toda a sua carga de conhecimentos aliada às informações obtidas junto com o cliente através de entrevistas e briefing ele tem materiais em mãos para projetar estes espaços de forma ou a simplesmente fazer ajustes usuários/uso até mesmo propor alterações gerais dos espaços, incluindo propondo novas aberturas e/ou fechamentos.
 
 
 
 
 
 

O que faz um Desinger de Interiores?

Muita gente ainda confunde nossa profissão e existem dúvidas quanto ao que realmente faz um Designer de Interiores
Então resolvi escrever este artigo com o intuito de esclarecer esta e outras questões:

O Designer de Interiores - 
 É o profissional habilitado para atuar em projetos de interiores, desenvolve projetos específicos de interiores, iluminação e mobiliário,  em alguns casos auxiliando o arquiteto a resolver os espaços da edificação de forma a atender melhor as necessidades do cliente. Ele entra em cena para complementar o fechamento da obra através da seleção de cores, texturas, revestimentos, projetos de mobiliário, adotando layouts ergonomicamente corretos, pois detém o conhecimento sobre como as pessoas habitam e usam seus espaços, também faz gerenciamento de obras de interiores;

O Arquiteto -
Este profissional  trata da concepção da obra, desenvolve o projeto arquitetônico, residencial ou comercial, total ou parcial, das reformas e restaurações, internas e externas, incluindo aberturas, fechamentos, colunas, vigas, paredes, escadas e tudo que tenha haver com a relação entre os espaços, sua destinação e usos, também faz gerenciamento de obras;

O Paisagista -

O papel do paisagista é projetar, elaborar, desenhar e criar os espaços ao ar livre e as áreas verdes como lazer, relaxamento, convívio social, alimentação, medicina e estética. Ainda pensar na escolha de espécies, interações com clima, funcionalidade, drenagem, sistemas de irrigação e obras relacionadas aos jardins projetados.

O Decorador - 
 É um profissional que realizou um curso de curta duração ou é um autodidata. Suas atribuições são muito restritas, pois seu conhecimento sobre vários componentes de uma obra é nulo. Sua função restringe-se à escolha de acessórios, móveis ou cores sem que altere fisicamente a obra. Não pode interferir no ambiente nem mesmo no detalhamento de mobiliários cuja atribuição é do designer de interiores;

O Técnico em Edificações -
Este profissional trabalha tanto com o desenvolvimento quanto a execução de obras, do setor público ou privado, independentemente do porte da construção. Ele planeja a execução, inclusive na parte orçamentária, e presta assistência direta aos engenheiros responsáveis pelos projetos. Além disso, ele coordena a mão de obra responsável pela execução, incluindo treinamento e até mesmo cuidando do pagamento dos operários.

 



O Estilo KITSCH...

 
A denominação Kitsch surgiu na Alemanha, mais ou menos em 1860, e era usado para objetos com valor estético discutível e eram considerados excêntricos.
Este estilo na decoração passa a ser uma releitura dos clássicos e apresenta uma certa dose de humor.

Decoração Kitsch e seus mistérios:

Uma tradução possível para kitsch seria "colocar mais móveis que o ambiente comporta". Era um termo pejorativo utilizado para criticar a burguesia em ascensão, preocupada em consumir demais para se igualar às classes altas, explica o antropólogo e arquiteto Lauro Cavalcanti, um dos autores de Arquitetura Kitsch Suburbana e Rural, livro que acaba de ser relançado pela editora Paz e Terra.
É um estilo difícil de conceituar a primeira vista... pode facilmente ser confundido com um estilo vintage...eclético...alternativo e até étnico!
Já foi considerado brega durante muito tempo (e realmente fica, se for em excesso), porém hoje em dia muitos tem tomado gosto pelo mesmo e já é considerado até CULT...
Explica muito bem a frase: Nada se cria, tudo se transforma.
Presente com muitas cores, estampas, várias releituras, móveis reformados e objetos clássicos(ou não) e que podem até ganhar outras serventias...

O estilo kitsch está na moda, estampado nas roupas, nos objetos de arte, na decoração de bares e restaurantes e até nas fachadas dos motéis, denotando uma atitude irreverente e descolada de seus adeptos.

Em São Paulo, um bairro onde temos este estilo muito forte é a Vila Madalena.
Impresso nos bares, brechós, centro culturais, casas e até nas roupas!

Alguns exemplos do estilo Kitsch:




terça-feira, 12 de junho de 2012


Hoje vou falar um pouquinho do Color Blocking que em português quer dizer Bloco de Cores.
E sinceramente estou amando este tal de Color Blocking!!!!! Rsrsrsr....
A fórmula do color block, nada mais é do que formar blocos de cores contrastantes e isso na decoração, traduz-se em modernidade e muita autenticidade. Usar cores para decorar, é um jeito divertido de deixar a casa com uma carinha única!
A decoração está sempre em sintonia com a moda e desta vez a inspiração veio dos desfiles de Marc Jacobs, Balenciaga e Jil Sanders, que são estilistas adeptos ao colorido.
Mas você já parou pra pensar que esse truque pode ser usado também na arquitetura, para a decoração da sua casa ou apartamento?
Para entrar no clima do color block, misture cores vibrantes e contrastantes, como o laranjado e azul, roxo e verde, amarelo e rosa, e aplique essa combinação em detalhes da decoração, como almofadas, tapetes e cortinas.
Você pode investir em colorir as paredes, os móveis ou ainda só os acessórios, tudo depende do bom gosto e do bom senso.
Para quem tem receio de enjoar rápido demais de um color block radical em sua casa, pode começar ao poucos, usando pontos de cor na decoração. O branco pode ser o pano de fundo e a partir dele, você começa a brincar com os objetos coloridos, que vão conferindo charme e personalidade ao ambiente.
O segredo para não errar é abusar das cores nas minúcias do ambiente, deixando que as peças grandes, como os sofás, por exemplo, tenham cores suaves e neutras. Se você quer entrar na tendência color block sem fazer muita bagunça pode usar algumas técnicas fáceis e simples. Uma dica é pintar uma das paredes da sala de um tom e encapar as almofadas do sofá no tom complementar. Um exemplo é usar papel de parede listrado em branco e verde e encapar as almofadas com um tecido floral em tons de azul por exemplo...

Abaixo vemos alguns exemplos de ambientes color block que achei bastante interessante:



E esta última imagem é do meu projeto do apartamento para idosos adaptado para cadeirante, perspectiva da cozinha, porém o projeto ainda está em andamento... Aguardem...o resultado será maravilhoso!!!


Contato: danielle_designdeinteriores@yahoo.com.br
(41) 9903-4364

sábado, 2 de junho de 2012

Gente, adorei esta revista, MINHA CASA, ela é baratinha a edição de aniversário sai por R$3,50 somente e tem uma matéria bem legal sobre profissionais que oferecem formas diversas de atuação e com muitas opções de preços. Tem também um ambiente da Brunete Fraccaroli que eu ameiiii!!!!!
E é da Editora Abril